Esse blog é destinado a todos que querem fazer a diferença no mercado de trabalho. Quando o assunto é merchandising, não é permitido haver acomodação, pois estamos em um mundo competitivo e os "lerdos" serão engolidos. Que possamos debater assuntos diversos, gerando cada vez mais um crescimento profissional dentro de cada um. É preciso inovar sempre ! ! !
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Visitando a Fábrica Nº 1 em tecnologia do mundo
Só vendo pessoalmente pra ter noção de gigantesca estrutura da fábrica de fôrmulas infantis, hoje a nº1 em tecnologia do mundo ... sem comentários!
terça-feira, 29 de julho de 2008
Uma Reflexão de Max Gehringer
Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico,sem muito networking ou marketing pessoal.Figuras como o Raul.Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade.
Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.
Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.Já o Raul nem dava palpite.Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.
Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.Deu no que deu.O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.
Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.E quem era o chefe do Pena?O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?Ninguém na empresa sabia explicar direito.O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.Alguém tinha um problema?Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.Meu último contato com o Raul foi há um ano.Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite.Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.Foi quando, num evento em São Paulo , eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável: ele entendia de gente.Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima:
"Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.Essa era a principal competência dele.
Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos.Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes.'
Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.
Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.Já o Raul nem dava palpite.Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.
Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.Deu no que deu.O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.
Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.E quem era o chefe do Pena?O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?Ninguém na empresa sabia explicar direito.O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.Alguém tinha um problema?Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.Meu último contato com o Raul foi há um ano.Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite.Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.Foi quando, num evento em São Paulo , eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável: ele entendia de gente.Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima:
"Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.Essa era a principal competência dele.
Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos.Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes.'
terça-feira, 22 de julho de 2008
Merchandising (Lasa) Loja 191
Esse "Merchan" também foi um sucesso. Exposição em ponto quente da loja onde criei um "ambiente diferenciado" com o chocolate prestigio. É impressionante, mais o que vendeu em somente um final de semana após a exposição, ja foi o sulficiente para superar as vendas do ano anterior inteiro. Exposição realizada na Lojas Americanas (191), na cidade de Araçatuba.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Lançamento Apas 2008
Mundo do bebê
Impulsionamento Nescau
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Divulgação Sollys
Merchandising Produtos Nestlé
Merchandising Sollys "Porque mudar faz bem"
Merchandising Chocolates
Merchandising Maggi
Merchandising Campeão
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Conceito sobre Merchandising!
Alguns profissionais interpretam o termo Merchandising como o conjunto de ações de Marketing realizadas com produtos ou serviços que tem como objetivo final a venda de outro produto. Por exemplo, quando é lançado um filme no cinema, o mix de Comunicação deste lançamento associado a todos os souveniers como camisetas, canecas, máscaras, bonecos, etc, constituem a ação de Merchandising.
Existe ainda o Merchandising editorial, as famosas inserções de produtos ou serviços em programas de TV, chamado em outros países de Tie-in. Esta ação está evoluindo cada vez mais. Em muitas situações podemos observar quadros inteiros com o roteiro todo desenvolvido com foco no consumo do produto ou serviço anunciado.
O conceito mais difundido e aceito no nosso meio define Merchandising como técnicas, ações ou qualquer material promocional utilizado em pontos-de-venda, que informam o consumidor e dão mais visibilidade a produtos, marcas ou serviços, influenciando na decisão de compra.
Não podemos confundir Merchandising com promoção de vendas. O Merchandising está acima da promoção de vendas e a usa como ferramenta para efetivar sua estratégia.
Pelo mundo
Nos Estados Unidos, o Merchandising acompanha todo o ciclo de vida do produto, desde sua adequação para PDVs, até o controle de sua performance mercadológica diante dos consumidores.
No início deste ano foi realizada em Düsseldorf, Alemanha, a Euroshop 2005, uma feira onde é apresentado o que há de mais moderno em equipamentos e soluções de Merchandising para lojas, promoções de vendas, shopping centers e feiras de negócios.
A feira é dividida em 4 setores: EUROCONCEPT - onde são apresentados equipamentos para lojas, tecnologia de iluminação, equipamentos de climatização e tecnologias de construção. EUROSALES - inovadoras soluções de Merchandising visual, promoções de vendas e Marketing de PDV. EUROEXPO - construção de estandes, design e eventos especiais. EUROCIS - tecnologia, Comunicação, informação, tecnologia de segurança, sistemas de checkouts, tecnologias móveis, wireless, RFID.
Este último, EuroCIS, pode ser considerado por alguns como o mais interessante de todos os setores da Euroshop. É impressionante o que existe de equipamento tecnológico para este setor.
Entre as novidades, destaca-se o RFID (Rádio Frequency Identification), um sistema onde um microship fixado na embalagem do produto torna automático todo o processo logístico, de compra e pagamento do mesmo. Este microship emite um sinal com todas as especificações sobre este produto, como data de validade, número do lote, dicas de armazenagem. Este sinal é captado na saída da fábrica, na entrada da loja e na compra quando o consumidor passa pelo checkout. O próprio carrinho de compras pode ser equipado com um leitor de RFID que informa o consumidor sobre as características daquele produto e exibe até o valor de suas compras. Estes leitores de sinais podem estar programados para exibir propagandas e as mais variadas informações sobre o produto.
Devido a tanta tecnologia, o consumidor pode se sentir invadido. Já pensou se alguém parar na porta de sua casa com um leitor de sinais RFID e descobrir tudo que você tem na geladeira, por exemplo? Mas pode ficar tranqüilo, essa possibilidade está fora de cogitação. Ao sair do PDV para a casa do consumidor, o produto é desmagnetizado e não emite mais as ondas de radiofreqüência.
A decisão de compra
Em média, o consumidor não gasta mais do que 15 segundos observando um produto exposto. Após esse tempo, se o produto não o atraiu, ele passa a observar outro. Isto quer dizer que a as decisões de compra, em sua maioria, são mais emocionais do que racionais, sendo que 80% destas decisões acontecem no ponto-de-venda.
Cada produto representa uma classe social ou grupo e o consumidor que o adquire quer pertencer àquele grupo. Por isso a importância de se identificar o público correto para cada produto, seu perfil, desejos e necessidades.
Hoje em dia, os pontos-de-venda estão sendo transformados em ambientes que simulam o dia-a-dia do público-alvo. Muitas lojas de artigos masculinos transformam o ambiente de compras em verdadeiros escritórios, porque segundo pesquisas, a maioria dos homens não tem paciência para compras, desta forma estas lojas tornam essa experiência menos desgastante para seu público.
Lojas de moda feminina estão, cada vez mais, seguindo a tendência de espaços diferenciados, que permitem movimentação interna. As clientes têm várias opções de ambientes para escolherem artigos que ficam posicionados de maneira estratégica pela loja, compondo ambientes clean e valorizando o produto.
Loja dentro da loja
Um conceito interessante, muito utilizado atualmente, é o chamado “Loja dentro da loja”, onde são montados ambientes completos com a finalidade de vender os produtos ali expostos. Por exemplo: em alguns supermercados, o espaço de exposição de bebidas é bastante diferenciado das outras gôndolas, justamente para criar um ambiente mais próximo da situação de consumo; lojas de móveis expõem seus produtos em ambientes completos, simulando os cômodos de uma residência.
Funcionalidade e impacto visual
Todas as inovações neste setor têm como objetivo induzir o consumidor a se identificar com aquele produto exposto. Manequins para lojas de vestuário, por exemplo, são encontrados nas mais variadas formas possíveis, multirraciais, executando ações, praticando esportes, sorrindo, chorando, surreais, texturizados, coloridos, etc.
O mobiliário para PDVs também evoluiu bastante, se apresentando em estruturas modulares e flexíveis, produzidas em materiais leves e resistentes, sendo funcionais tanto em ambientes amplos quanto em pequenos espaços.
As cores também são extremamente importantes para a sinalização dos produtos no PDV, assim como a iluminação. Um ambiente e seu impacto visual mudam completamente quando mudamos a iluminação. Trabalhar luzes coloridas associadas à cromoterapia traz ótimos resultados.
100% satisfação
Estudos recentes apresentam uma equação equilibrada para o PDV: 20% de emoção, 20% de design e 60% de preço baixo que é igual a 100% de satisfação do consumidor.
É fácil observar um PDV e identificá-lo, por exemplo: um ambiente de feira livre onde só se vê o produto é 100% preço, um ambiente que desperta o interesse de crianças, convidando-as para brincar é 100% emoção, um balcão de loja de conveniência onde os produtos saltam na mão do consumidor é 100% impulso. Neste exemplo da loja de conveniência, podemos notar uma enorme mudança: antes os produtos ficavam fechados em vitrines onde somente o balconista tinha acesso, hoje os produtos estão do lado de fora do balcão, ao alcance do consumidor, inclusive das crianças.
O Merchandising eficiente associa todas essas tendências à boa linha de Comunicação, com peças que causam impacto e chamam a atenção do consumidor, diferenciando um produto de sua concorrência no PDV.
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